A malformação congênita de vias aéreas fetais (malformação adenomatóide cística dos pulmões – MAC) ocorre em 1/4.000 gestações, sendo o tumor torácico fetal mais frequente. Alguns fatores estão associados com maior risco de óbito fetal e neonatal, como o tamanho da MAC, a presença de hidropisia ( acúmulo excessivo de líquido no feto), desvio do mediastino (desvio de estrutura média do tórax) e polidrâmnio (excesso de líquido amniótico). Quando a MAC é grande e o feto evolui com hidropisia a sobrevida é de 56%. Outro trabalho científico refere que o porcentual de óbitos pode chegar a 100% nestes casos graves, se nenhum tratamento é realizado.
A malformação congênita de vias aéreas fetais (malformação adenomatóide cística dos pulmões – MAC) ocorre em 1/4.000 gestações, sendo o tumor torácico fetal mais frequente. Alguns fatores estão associados com maior risco de óbito fetal e neonatal, como o tamanho da MAC, a presença de hidropisia ( acúmulo excessivo de líquido no feto), desvio do mediastino (desvio de estrutura média do tórax) e polidrâmnio (excesso de líquido amniótico). Quando a MAC é grande e o feto evolui com hidropisia a sobrevida é de 56%. Outro trabalho científico refere que o porcentual de óbitos pode chegar a 100% nestes casos graves, se nenhum tratamento é realizado.
As opções de tratamento para os casos de MAC grave são: corticoterapia, dreno tóraco-amniótico e, em raras ocasiões, cirurgia a céu aberto. No momento, a melhor opção é a colocação do dreno tóraco-amniótico que esvaziará o cisto e trará melhor desenvolvimento dos pulmões fetais.
As opções de tratamento para os casos de MAC grave são: corticoterapia, dreno tóraco-amniótico e, em raras ocasiões, cirurgia a céu aberto. No momento, a melhor opção é a colocação do dreno tóraco-amniótico que esvaziará o cisto e trará melhor desenvolvimento dos pulmões fetais.
Inicialmente o médico irá realizar uma anestesia no seu bebê, por via intramuscular, desta forma ele não sentirá dor e ficará parado por cerca de 4 horas, para realização do procedimento cirúrgico. Na sequência, o médico realizará anestesia local na sua barriga, no local onde ocorrerá a punção para colocação do dreno. Todas as etapas do procedimento serão monitoradas por ultrassonografia. O procedimento de colocação de dreno tem por objetivo manter uma via para escoar o líquido acumulado no cisto pulmonar, uma das pontas do dreno ficará posicionado dentro do cisto e a outra ponta na cavidade amniótica.
Inicialmente o médico irá realizar uma anestesia no seu bebê, por via intramuscular, desta forma ele não sentirá dor e ficará parado por cerca de 4 horas, para realização do procedimento cirúrgico. Na sequência, o médico realizará anestesia local na sua barriga, no local onde ocorrerá a punção para colocação do dreno. Todas as etapas do procedimento serão monitoradas por ultrassonografia. O procedimento de colocação de dreno tem por objetivo manter uma via para escoar o líquido acumulado no cisto pulmonar, uma das pontas do dreno ficará posicionado dentro do cisto e a outra ponta na cavidade amniótica.
Os trabalhos científicos referem melhora do prognóstico com a colocação de dreno tóraco-amniótico com aumento a sobrevida para aproximadamente 78%.
Os trabalhos científicos referem melhora do prognóstico com a colocação de dreno tóraco-amniótico com aumento a sobrevida para aproximadamente 78%.